Here I Go!

PS- Aceitam-se encomendas até hoje às 00:00 horas.








Agora, é este o sinal...

Algures entre a Carrapateira e Azeitão...

O meu fim-de-semana começou com uma grande carga de água e um belo sushi, passou pelo baptizado da minha quase sobrinha e, de seguida, uma aventura, rumo à costa vicentina..

Um caminho deserto, um por-do-sol brilhante, uma casa abandonada, uma praia escondida

E ninguém diria que em Lisboa estava um temporal.

Next stop>>>>Amsterdam

Zambujeira "será"!

Carrapateira...




...ou Zambujeira?

Agora, encontrem o Vosso:

Serendipity?

A maior parte das pessoas passa a vida a encontrar sinais ou a procurá-los. Procuram algo que lhes dê esperança de um novo mundo pacífico ou “apenas” que o amor que sentem por alguém seja recíproco.

Num mundo confuso como o de hoje, podemos encontrar sinais no número do autocarro, num sinal vermelho, num avião perdido, no significado de um sonho, ou devemos pensar que tudo é aleatório? Podemos aplicar isso nas coisas mais básicas da vida ou podemos ver o 11 de Setembro como um anúncio dos maus ventos que o mundo atravessa?

Numa altura em que o mundo parece estar novamente separado, com novas guerras, novos desafios, descobertas em campos como armamentos nucleares e vírus mortais, onde as famílias crescem instáveis, os divórcios são cada vez mais uma das certezas na vida (além da morte e dos impostos), temos dificuldade em sentir-nos seguros. Nestas circunstâncias, tendemos a questionar-nos mais sobre se todos temos um destino predefinido e esperamos encontrar aquela pessoa reconfortante, sem a sabermos procurar ou deixar-nos ser encontrados.

“We dream about life but life isn’t a dream”. As pessoas planeiam ter uma vida quase perfeita, mas passam a maior parte do tempo a complicar o que é simples. Sentimo-nos inseguros e procuramos, inconsequentemente, o que nos restabeleça o equilíbrio. Aqui, posso estar a falar de um livro, uma paisagem, um amigo, o silêncio, ou apenas um sinal. Alguns levam estes sinais mais a sério, outros acreditam nos acasos.

Para mim, não podemos ignorar que as melhores e as piores coisas na vida foram, de uma certa forma, anunciadas.

March, 2005.

Por "agora", encontrei o meu.

11 de Setembro - NY

A Loucura tem Limites

Eu admiro o trabalho e coragem deste homem, mas acho que a loucura tem limites.

Quando passeava pelo site da Leng Loi, encontrei um post sobre o Steve Irwin que, para quem não sabe, era um apresentador de programas da vida selvagem que desafiava animais perigosos, nomeadamente crocodilos. A ironia é que, este australiano, foi há uns dias vítima da picada de uma raia. Não sabiam que as raias podem matar?

Voltando ao cerne da questão, ao ler o post senti curiosidade em ver alguns dos filmes do apresentador em acção...e fiquei absolutamente perplexa!

Vejam vcs!

Como é possível ele ter posto em risco a vida do próprio filho, recém-nascido, ao aproximar-se de um crocodilo de 4 metros??!! Chama-se a isto desafiar a natureza?...Lá que ele pusesse a vida dele em risco, era com ele, mas com a do próprio filho recém-nascido, que nem tem poder de decisão!! E a mulher dele permitiu??!!

Pois bem, com este episódio ficou conhecido como "Irwin Stevens, idiota suicida"...não admira!